domingo, 14 de agosto de 2011

Maria, terror dos demônios

O que vou postar hoje no blog é algo de IMENSA IMPORTÂNCIA! Você que nos acompanha, eu vos peço que leia TODO o texto abaixo. PRECISAMOS NOS CONSAGRAR À SANTÍSSIMA MÃE DA IGREJA


EXORCISMO REALIZADO POR PADRES EXORCISTAS DA IGREJA CATÓLICA, NA SUÍÇA, EM 30 DE MARÇO DE 1976, CONTRA BELZEBÚ, DEMÔNIO DO CORO DOS ARCANJOS.
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Obs.: 1) Para sintetizar o texto, as expressões de exorcismo utilizadas pelos padres exorcistas contra o demônio foram suprimidas.
2) As abreviações usadas foram: E = Exorcista
B = Belzebú, demônio do coro dos Arcanjos
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“...
E – Continua a dizer a verdade, Judas Iscariotes, e só a verdade...
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B - Se conhecêsseis a Majestade (aponta para o alto)! Não é Judas que o diz, é Belzebú. Sou eu, Belzebú, quem a partir deste momento vai falar.
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E – Bom, tu conheceste melhor do que Judas a majestade de Deus. Fala, em nome (...)!
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B – É que Judas não contemplou a majestade de Deus. Isto é, ele viu a humanidade de Deus e a partir dela conseguiu deduzir algo da sua majestade. Mas Judas não viu Deus na sua grande majestade, como eu o vi (suspira). Sabeis como é? Eu vi-o, isto é, não como vocês o hão de ver um dia. Mas pude compreender a sua grandeza e uma grande parte foi me dada a sentir e a conhecer. Nós não possuíamos ainda a beatitude total perfeita, mas já tínhamos atingido um grau elevado. Mas tínhamos inveja d’Ela (aponta para o alto), nós não queríamos dar-lhe o prazer de nos governar ou dominar. Daí deriva o que irá seguir-se.
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E – Continua a dizer a verdade, Belzebú, em nome da Santíssima Virgem, que te ordena que fales, mas diz só a verdade!
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B – De fato, Ela é-nos superior, é-nos terrivelmente superior.
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E – Fala, Belzebú, em nome do Pai (...) e sob as ordens da Imaculada Conceição.
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B – Foi precisamente a mim que Ela escolheu para dizer isto. Se ela tivesse escolhido Allida, mas Ela quer que seja eu. Agora, escutai bem! Tenho de falar. Ela obriga-me.
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E – Tanto melhor. Fala em nome (...)!
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B – Ela lá está, com a coroa e o cetro. Ela lá está, quase que me esmaga. Foi assim: a princípio, com os Apóstolos, quando Ela, a Mãe (aponta para cima) vivia ainda, foi Ela por assim dizer, a orientadora da Igreja, que começava a dar os seus primeiros passos. Ela tinha que rezar para que a Igreja se desenvolvesse convenientemente, para que se desenvolvesse como (rosna)...
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E – Em nome do Pai, do Filho (...) diz a verdade!
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B - ... como devia desenvolver-se, segundo a vontade do Espírito Santo. Ela ficava dia e noite de joelhos, rezava para que a Igreja crescesse e se libertasse do Antigo, isto é, da lei mosaica e que a circuncisão desaparecesse. Ela compreendia que a circuncisão fora conveniente numa determinada época e que, segundo a lei dessa época, tinha sido necessária. Mas depois da vinda de Cristo e da Sua obra, já não o era. Jesus Cristo ainda se submetera à circuncisão, mas Ele não queria que ela continuasse. A partir desse momento existia o Santo Sacrifício da Missa (rosna).
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E – Belzebú, continua, sob as ordens da Santíssima Trindade, do Pai (...) da Imaculada Conceição, sob cujas ordens, hoje, tens de falar!
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B – A Santíssima Virgem estava presente quando os Apóstolos celebraram a primeira Missa. Depois da Ascensão de Cristo, a Santíssima Virgem participava sempre da Santa Missa celebrada pelos Apóstolos e recebia a Sagrada Comunhão. Preparavam-se durante horas para a Santa Missa. Quem é que procede assim, nos tempos de hoje? Poucos ou nenhuns. Muitas vezes os Apóstolos preparavam-se dias inteiros só para a celebração de uma Missa. Certa ocasião, a Santíssima Virgem retirou-se durante dez dias para rezar dia e noite. Então foi levada ao céu e pôde contemplar a majestade infinita de Deus. Deus, a Santíssima Trindade, ordenou-nos a nós, lá em baixo, que subíssemos do inferno (aponta primeiro para baixo e depois para cima). Ainda não era a esfera celestial perfeita, mas já era uma esfera superior. Fomos obrigados a subir e a contemplar essa criatura, quer o desejássemos, quer não. A Santíssima Trindade obrigou-nos a contemplá-la, na sua majestade, quase perfeita. A sua majestade e esplendor eram maiores do que quando a tínhamos visto anteriormente. A Santíssima Virgem vencera, tinha-nos vencido. Vimo-La revestida de Sol. Seja como for, vimo-La em grande majestade, com a lua a Seus pés, isto é, o mundo. O mundo inteiro é significado pela lua, que Ela tem aos pés, e como adversário a serpente, que nos representa a nós.
Como nós suplicamos a Deus! Como nós imploramos a Majestade Divina que afastasse aquela visão! Até Lhe suplicamos que nos precipitasse imediatamente ao inferno, a fim de que nos pudéssemos afundar nas esferas infernais, de tal modo que era difícil suportar o seu olhar! Mas Ele não nos deixou partir. Tivemos ainda de suportar aquele olhar terrível (solta gemidos cheios de desespero).
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E – Fala em nome da Santíssima Trindade, do Pai (...)!
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B – Não podeis imaginar o tempo que passamos em deliberações para descobrir a melhor forma de enfraquecer ou molestar, nem que fosse só um pouco aquela criatura! (aponta para cima). Mas nada conseguimos. Ela vencia-nos em toda a parte. Era soberana em toda a parte. Durante anos, durante séculos, deliberamos, para vencer o que podíamos, o que poderíamos fazer, quando Ela lá estivesse. E quando isso aconteceu, nós nem sequer A reconhecemos imediatamente...
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E – Não A reconheceram imediatamente?
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B – Imediatamente, não. Sentimos que devia ser Ela. Sentimos que devia tratar-se duma criatura extraordinária, incrivelmente virtuosa, sobre quem não tínhamos qualquer poder. O porquê, não o compreendemos logo (rosna e geme violentamente)... nem compreendemos quem se escondia lá atrás. Eu, Belzebú e Lúcifer convocamos todo o Conselho (*). Quando tivemos a certeza absoluta de que era Ela, deliberamos longamente, dia e noite, a ver o que poderíamos fazer para A prejudicar. Até convocamos os melhores mágicos. Ordenamos-lhes que A (aponta para cima) molestassem, no seu corpo e na sua alma, para que a sua força enfraquecesse, a sua oração não nos fosse tão desastrosa, e para que deixasse de exercer um poder tão grande. Nós já víamos que seria Ela quem teria, mais tarde, a Igreja nas mãos. O próprio Pedro caía a seus pés quando era preciso (resmunga). Ela tem um poder imenso, porque Ela é a criatura mais perfeita e a mais amada por Deus. Foi um ser duma perfeição incrível. Depois de Deus, está milhares e milhares de vezes acima das criaturas. Mesmo o seu esposo, São José, que estava milhares e milhares de vezes acima dos homens, era-lhe ainda imensamente inferior. Então prosseguimos nas nossas deliberações, e os feiticeiros concordaram fazer tudo para a molestar. Tudo tentaram, mas Ela perseverava na oração e continuava imperturbável. Apercebia-se certamente do que fazíamos, mas nada conseguimos. Não conseguimos molestar esta terrível criatura, pois Ela não estava submetida no pecado original como o resto da humanidade. Nem mágicos, nem feiticeiros, nem ninguém lhe poderia fazer mal. Nós, demônios e os feiticeiros, só podemos molestar as criaturas humanas, e dum modo especial, os possessos. Mas sobre Ela, os mágicos infernais não tinham qualquer influência. Acometeu-nos então uma fúria infernal, um furor louco de que só o inferno é capaz, quando verificamos que todos eles nada podiam contra esta criatura incompreensível, predestinada por Deus. Então nos precipitamos sobre mágicos e feiticeiros e neles descarregamos todo o nosso furor. Receberam o dobro do mal que Lhe (aponta para cima) deviam ter feito (geme).
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(*) Conselho – Palavra que utiliza a grande vidente espanhola Madre Agreda. Foi durante um 2º Conselho diabólico, depois da morte de Jesus, que se estabeleceu o novo plano de domínio do mundo. O demônio fala aqui no primeiro Conselho, realizado depois de verificarem a identidade de Maria e de suspeitarem da Sua Missão.
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E – Continua, Belzebú, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, em nome da Imaculada Conceição, sob cujas ordens tens de falar agora. Diz a verdade!
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B – É para mim um tormento horrível que tenha de ser eu a falar destas coisas. Precisamente eu!
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E – Continua a dizer a verdade e só a verdade! Tu não tens o direito de mentir!
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B – Deixa-me em paz. A mulher (refere-se à possessa) tem quase um ataque cardíaco; deixa-me em paz!
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E – É a Santíssima Virgem que te ordena...
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B – Nós não queremos falar mais, não!
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E – Tens de falar! Fala!
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B – Não, deixa-me em paz! (rosna).
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E – Tens que falar agora, em nome da Santíssima Trindade (...)!
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B – Não se pode descrever a fúria do inferno quando se viu que todas as nossas tentativas tinham sido vãs. Como nada tínhamos conseguido, voltamos a refletir na maneira de A molestar, mas Ela destruiu os nossos intentos perversos e tudo o mais. Ela é mais poderosa do que nós. É que Ela era uma criatura escolhida por Deus, escolhida dum modo especial. Enquanto a Terra subsistir até ao fim do mundo, nunca se encontrará ninguém que se assemelhe, e desde o começo do mundo até a eternidade jamais haverá alguém que se possa igualar. E Ele, lá em cima (indica os Céus), não podia ter imaginado nada mais atroz, não podia lembrar-se de nada mais vergonhoso, do que obrigar-nos a subir a essa Esfera para nos apresentar esta criatura. Isso foi para nós uma terrível derrota (fala em tom lamuriento).Teríamos preferido ficar no fundo do inferno, no meio do fogo mais cruel, a ser obrigados a contemplar essa... Nós não podemos dizer o que queremos, mas se isso fosse possível, gostaria de usar expressões bem mais injuriosas. Ela não o permite.
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E – Diz a verdade! Tens de falar em nome da Santíssima Virgem, em nome da Santíssima Trindade!
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B – Sermos forçados a contemplar esta criatura, revestida da maior Santidade com coroa e cetro, eleita pelo Altíssimo (lança gritos medonhos), foi ultraje para nós. Tenho ainda essa visão diante dos olhos. E essa visão de então, enlouquece-nos ainda (grita). É como se tudo tivesse sucedido hoje, e o mesmo se passa com os outros. Ainda agora isso nos faz saltar de raiva. Quando pudemos, foi mais uma autorização que uma ordem, voltar ao inferno, lançamo-nos em fúria uns contra os outros. Podeis imaginar como nos maltratamos... pois era-nos insuportável ter de nos ver uns aos outros. É horrível sentirmo-nos dominados por uma criatura assim, por uma mulher! É horrível! É uma loucura! Relacionado com esta ocasião, devo acrescentar mais uma coisa... (uiva e grita dum modo horrível). Quando Ela foi chamada a colaborar na formação da Igreja, fundada por Seu Filho, mergulhava de tal modo na oração que o Todo-Poderoso teria vontade de segurá-la nas Suas mãos, tal era o Seu deleite.
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Um dia, chegou o Apóstolo Barnabé acompanhado de um outro, inclinaram-se diante d’Ela e chamaram-lhe a atenção para a necessidade de escreverem os Evangelhos. Invocaram longamente o Espírito Santo e perseveraram dias inteiros em oração. Rezar assim, já não é vulgar nos dias de hoje, a não ser em circunstâncias e lugares extremamente raros. Sim, rezaram dias inteiros, assaltaram o Céu com orações para saber quem seria escolhido para escrever os Evangelhos. E então a Santíssima Virgem designou Lucas, João, Marcos e sei lá quem mais para escrever essa “porcaria”. Como isso nos contrariou. Podereis imaginar tudo o que sentimos, quando saíram esses textos de Mateus, Marcos Lucas e João? (rosna furioso). Pensai apenas que estes quatro foram escolhidos pela Santíssima Trindade e pela Santíssima Virgem na sua terrível majestade. Nem mesmo Pedro foi encarregado de o fazer. Nem ele. Ele era a pedra, tinha a missão geral de tudo, e a Igreja fôra fundada sobre Ele. Contudo, a redação dos Evangelhos foi confiada aos quatro Apóstolos, já mencionados.
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E – Diz a verdade em nome (...)!
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B – Então o Espírito Santo desceu sobre eles, sob a forma de uma pomba, e foi assim que os quatro tinham sido escolhidos. Todos viram. Mas agora não quero continuar a falar.
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E – Tens que falar, em nome do Pai (...), em nome da Imaculada Conceição, tens de falar agora; continua, Belzebú!
B – Quando Barnabé e ainda um outro foram visitar a Santíssima Virgem, Ela disse-lhes: “Deveis contar em especial a vida de Cristo, compreendeis? É Ele que deve ser glorificado, é Ele que deve estar sempre no primeiro plano. Deixai que eu me apague. Quanto a mim, relateis apenas a Encarnação e o Nascimento de Cristo, o que é indispensável. Deixareis de lado o resto.” Embora eles estivessem ao corrente e tivessem visto coisas extraordinárias e elevadas não puderam escrevê-las. Isso foi para eles um sacrifício. Mas Ela queria apagar-se por humildade, para que o Filho de Deus, o seu Jesus Cristo, sobre o qual a Igreja fora fundada, ficasse no primeiro plano. Mas Ela, a Mãe de Deus, é o grande sinal de Deus e, em certa medida, simboliza também a Igreja. Ele, Jesus, ama a Igreja como uma Esposa. Então, para os dois Apóstolos não ficarem tristes, disse-lhes que Cristo mais tarde haveria ainda de falar d’Ela, através da humanidade ou através não sei de quem (lança gritos horríveis).
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E – Maria de Agreda.
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B – (Virando-se para o Sacerdote): Advinhaste: Maria de Jesus, de Agreda. Disso não sabemos mais do que vós. Sim, nós amaldiçoamos esses livros, nós tememo-los. E ser ainda obrigado a confessá-lo... (*) (rosna e grita ansioso).
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(*) – O livro de Agreda, Mística Cidade de Deus, foi escrito em 1665. Para adquirir os livros de Maria de Jesus Agreda, acesse www.rainhadapaz.net, ou ligue para (41) 3272-6442.
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B – No maldito começo da Igreja fui deixado de lado. A Santíssima Virgem e os Apóstolos foram os instrumentos. O papel desempenhado por Ela (aponta para cima) foi decisivo; foi-o dum modo extraordinário. Nós nada pudemos fazer. Muitas vezes mergulhava na oração, dia e noite, pelos Apóstolos, para que eles fizessem as coisas como deviam ser feitas. Para que nós não os vencêssemos, Ela rezou muitas vezes dia e noite. E freqüentemente ficava dia e noite de joelhos, sem comer (resmunga desesperado). É por isso que Ela agora goza de um poder tão grande. Isto são verdades sublimes que nós somos obrigados a revelar-vos. Nós bem que gostaríamos que este livro saísse sem esta parte (gane como um cão).
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E – Continua a dizer a verdade, em nome (...)!
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B – Nós não queremos dizer estas coisas, não queremos... e também não queremos continuar a falar. Eu, Belzebú, não quero continuar a falar.
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E – Tu, Belzebú, tens de continuar a falar em nome da Santíssima Trindade, em nome da Imaculada Conceição (...)!
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B – Então Ela disse que queria ficar em segundo plano. Queria-o unicamente por humildade. Em parte alguma queria aparecer em lugar de destaque, embora fosse uma criatura poderosa. Nós próprios o temos de reconhecer. Ela estava e está a uma enorme distância, acima de nós, a uma grande distância dos vossos Anjos. E quando eu digo distância, não me refiro a uma distância em léguas, mas a uma que se perde no infinito. Isto significa “tão longe” que há uma distância gigantesca entre os Anjos e Ela (geme). É uma criatura terrivelmente majestosa, mas quis permanecer escondida. Procedeu assim para mostrar aos homens que também eles deviam permanecer ignorados, como também deviam ser humildes. Mas os homens não procedem assim. Nada fazem em relação ao que Ela realizou e ao que foi realizado graças a Ela...
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E – Diz a verdade, em nome (...)!
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B – Embora os homens não possam nada, não sejam nada, gostam que falem deles, enquanto esta Criatura, infinitamente predestinada, não queria que falassem d’Ela. Portanto, apagou-se. E isso foi para nós muitíssimo vantajoso. Pois começaram a aparecer seitas (ri maldoso) que não reconheceram esta Criatura. Se Ela tivesse dito abertamente quem era, se os Apóstolos tivessem relatado os milagres extraordinários obtidos por sua intercessão e se tudo isso figurasse nos Evangelhos, essas seitas não teriam crescido como a erva (solta gemidos). Apareceram, então, milhares de seitas, seitas que combatem ferozmente a Santíssima Virgem, seitas que combatem os católicos unicamente porque estes reconhecem esta Criatura predestinada. Elas combatem esta Mulher porque crêem que esta maneira de proceder (dos católicos) põe Cristo em segundo plano. No entanto, Ela só serviu a Cristo. Só O quis glorificar. Tudo o que fez foi por Ele e pela Sua Igreja. Ela manteve-se sempre no escondimento e isso foi para nós uma grande vitória. No entanto, procedendo assim, ensinou a humildade, e isso constituiu para nós uma grande derrota. Mas isto só é conhecido dos católicos. Por amor de seu Filho, Ela quis ficar esquecida para que Ele reinasse e tivesse um papel primordial. Mesmo no que respeita aos seus sofrimentos, só aceitou um papel de segundo plano, o que era indispensável. Os Apóstolos, no entanto, estavam constantemente a ver como Ela se humilhava, como tudo previa extraordinariamente, quanto sofria, o que era obrigada a suportar e a padecer. Ela é muito pouco engrandecida nos Evangelhos. Se ao menos, não tivesse sido tão humilde! Mas coube-nos ainda esta vantagem, que deu origem às seitas. Mas também isso foi permitido por Deus.
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E – Em nome do Pai... da Imaculada Conceição, da Rosa Mística, tens de falar agora, Belzebú, tens de dizer toda a verdade!
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B – A partir desse momento apareceram as seitas. Os seus adeptos pensavam que Maria desempenhara apenas um papel marginal, que fora escolhida apenas para receptáculo d’Esse que está lá em cima (aponta para cima), e que poderia agora desaparecer como uma velha...; não me deixaram utilizar a expressão.
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E – Continua a dizer a verdade, em nome (...)!
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B – Jesus Cristo e a Santíssima Virgem concederam a estas duas grandes Santas (Catarina Emmerich e Maria de Jesus Agreda) visões e revelações para que chegassem ao conhecimento dos fiéis. Estes devem recebê-las nos seus corações, seguirem-nas e transmitirem-nas aos outros. Não se trata de uma anedota, mas de algo muito sério, muito grande, que já foi profetizado pela Santíssima Virgem, quando disse outrora aos apóstolos: “Deus proverá, o céu proverá, para que o meu nome, no devido tempo ... (gane como um cão).
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E – Diz a verdade, em nome (...)!
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B – ...venha a ser glorificado e conhecido e que tudo o que deve ser revelado a meu respeito, o seja na devida altura.” Agora já é a altura. Estamos agora em pleno Apocalipse. E ela é o Grande Sinal. É por isso que as pessoas devem ler estes livros, porque em Emmerich (**), mas mais especialmente em Maria de Jesus, se fala do Apocalipse, do Grande Sinal, da Santíssima Virgem.
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E – Continua a dizer a verdade, diz o que tens a dizer da parte da Santíssima Virgem, da Imaculada Conceição, de São Miguel Arcanjo e de todos os Santos Anjos e Arcanjos!
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B – Se as pessoas lessem estes livros (solta sons como gemidos) compreenderiam facilmente que a hora chegou. Compreenderiam melhor o Apocalipse e o que está escrito na Bíblia. Vós não passais de grandes burros! Os homens são imensamente estúpidos, deixam que tesouros tão valiosos se percam, lhes escapem, enferrugem (ri maldoso).
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B – Se ela não se tivesse colocado sempre em último lugar, mesmo abaixo de São José, que no entanto sempre soube reconhecer o elevado grau da sua dignidade, e se Ela não tivesse sido tão humilde, não teria hoje, nem nunca teria tido este poder sobre a Igreja e sobre o mundo. Não teríeis n’Ela Aquela Mãe que tudo faz por vós, medianeira de graças inefáveis, graças que só Ela pode obter e que nunca teria podido obter se não vos tivesse dado o exemplo em primeiro lugar. Ela praticou a humildade em todas as virtudes, até ao último grau de heroísmo. Se Ela não o tivesse feito, especialmente esta maldita virtude da humildade, ter-nos-íamos podido aproximar dela. E, decerto, isso teria constituído mais um êxito para nós, demônios! (grita irritado.)
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(**) Para adquirir os livros de Catarina Emmerich:
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MIR EDITORA, Caixa Postal 70.507 – CEP 05013-990 – São Paulo – SP
Fone: (11) 3865-4340
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***FIM DA TRANSCRIÇÃO***
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O texto acima foi extraído do livro:
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EXORCISMO - A verdade dita pelos Padres Exorcistas em nome de Maria Santíssima e São Miguel Arcanjo. 2ª edição. 2002. Editado inicialmente em alemão, e posteriormente editado em Portugal, com o título “CONFISSÕES DO INFERNO AO MUNDO CONTEMPORÂNEO”, a presente obra mostra revelações que tratam da influência demoníaca na Igreja de Jesus.
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No Brasil, informações e pedidos: Eugênio Schoma – Fones: 0 XX 47 367-7110.

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